Os sinistros do Tribunal

O STF tem hoje duas funções básicas: destruir os conservadores e proteger os criminosos

*Por Paulo Briguet

1. A palavra sinistro significa, ao mesmo tempo, incêndioesquerda e desastre.

2. Na manhã de segunda-feira, a Polícia Federal fez uma operação tendo como alvos a empresa do irmão da primeira-dama do Piauí — a deputada federal Rejane Dias (PT) — e a Secretaria de Educação do governo estadual petista. Numa incrível coincidência, um incêndio atingiu o setor de informática da Secretaria Estadual de Saúde do mesmíssimo Piauí.

3. Na semana passada, o presidente Donald Trump determinou o fechamento do consulado chinês em Houston (Texas) e acusou funcionários chineses de espionagem. Por uma outra notável coincidência, vizinhos do consulado gravaram as imagens de uma imensa fogueira nos fundos do consulado. O corpo de bombeiros foi chamado, mas os funcionários chineses não permitiram a entrada deles no local.

4. Ao refletir sobre esses dois episódios sinistros, fiquei pensando em outros atos de destruição que têm marcado as manifestações da esquerda no mundo inteiro: as derrubadas de estátuas, os quebra-quebras, o cancelamento de personalidades, os incêndios. Sem falar, é claro, nos espancamentos e assassinatos. A esquerda sempre tem por objetivo destruir, demolir, censurar, queimar alguma coisa — de provas de crimes a seres humanos.

5. Pensando ainda nos sinistros da esquerda, lembrei-me de um genial romance de Ray Bradbury, “Fanrenheit 451”. O livro se passa em um futuro distópico, em que os livros são todos proibidos: as pessoas só podem ver televisão. Nesse mundo, os bombeiros não apagam incêndios com água; eles os provocam com lança-chamas. E o principal alvo dos bombeiros incendiários são os livros clássicos: ou seja, a alta cultura.

6. Não é por acaso, portanto, que entre os principais alvos dos sinistros do STF estejam os conservadores brasileiros, justamente aqueles que defendem o resgate da alta cultura como pressuposto básico para a salvação do país.

7. Não é por coincidência, também, que o mesmo Tribunal da Vergonha que ataca os conservadores seja uma espécie de guarda pretoriana dos corruptos da esquerda. O caso de Toffoli, que queimou com uma canetada o impeachment de Witzel, é mais um gesto emblemático dos tempos que vivemos. Assim como o abismo atrai o abismo, o sinistro chama o sinistro. E assim o país é consumido em um grande incêndio de crime, mentira e ódio.

Paulo Briguet é cronista e editor-chefe do BSM. (Fonte: Brasil Sem Medo – brasilsemmedo.com)

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