Assembleia Social e Circo Maximus garantem diversão para crianças carentes e deficientes

Botelho explica que crianças vão ser selecionadas pelas instituições filantrópicas para dois espetáculos: 20 e 21 de maio, às 17h

*Por Itimara Figueiredo

A parceria entre a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e o Circo Maximus representa um marco importante para a comunidade, visando atender cerca de aproximadamente 3,4 mil crianças, em duas sessões gratuitas, neste mês, com ingressos sociais. Iniciativa que demonstra compromisso com a inclusão, ao oferecer também a interpretação em Libras durante os espetáculos.

A parceria foi selada em abril, em reunião do deputado Eduardo Botelho, presidente da ALMT, e o proprietário do Circo Maximus, Lucian Regis Barbosa Maximus. A Assembleia Social, em conjunto com as instituições filantrópicas, vão selecionar as crianças que terão dois dias de lazer e entretenimento.

“Assembleia Social vai garantir que crianças tenham acesso aos dois espetáculos. Essa com o Circo Maximus vai atender somente quem não têm condições de pagar e também tudo vai ser preparado para as crianças com alguma deficiência ou mobilidade reduzida. Nosso objetivo é promover entretenimento de qualidade, acessível e inclusivo”, afirmou Botelho.

De acordo com Lucian Maximus, serão dois espetáculos, nos dias 20 e 21 de maio, às 17 horas. O primeiro espetáculo atenderá as crianças assistidas pelas instituições filantrópicas, e no dia seguinte, será a vez das crianças com deficiências.

CIRCO MAXIMUS

Com 23 anos de história, o Circo Maximus é uma empresa familiar instalada em três cidades. Esta é a primeira vez em Cuiabá e permanecerá por três meses. “Temos uma equipe de 90 funcionários, que respondem por duas horas de shows exclusivos, atrações nacionais e internacionais. Aqui [em Cuiabá], o circo oferece ambiente refrigerado por conta do calor. A parceria entre a Assembleia Legislativa e o Circo Maximus proporcionará momentos de diversão e cultura para milhares de crianças, reforçando o compromisso com a inclusão e acessibilidade”, disse Lucian.

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