Governo de MT conclui restauração do asfalto da Estrada do Moinho

Obra vai beneficiar moradores e dar mais segurança a quem trafega pela região

A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) concluiu a recuperação do asfalto da Avenida Archimedes Pereira Lima, a Estrada do Moinho, em Cuiabá. As obras foram realizadas em uma extensão de 4,5 quilômetros, entre a rotatória do bairro Boa Esperança e o início da trincheira do Complexo Viário do Tijucal.

O valor investido na obra foi de R$ 17,6 milhões. Além da reconstrução das pistas, também foram executadas melhorias na ciclovia do local. Restam apenas algumas pequenas modificações a serem realizadas para que a obra seja 100% entregue.

A duplicação da Avenida Archimedes Pereira Lima foi planejada dentro do pacote de obras da Copa do Mundo de 2014. No entanto, a obra não foi totalmente  concluída e apresentou diversos problemas no pavimento, logo que começou a ser utilizada pela população.

A partir de 2019, a atual gestão estadual estabeleceu uma série de tratativas para tentar solucionar a questão com a empresa responsável. Como isso não foi possível, o contrato foi rescindido em junho de 2021 e a Sinfra iniciou o processo para realizar uma nova licitação.

O secretário de Infraestrutura, Marcelo de Oliveira, explicou que entre os problemas encontrados estavam o afundamento da pista, por conta da falta de resistência da base e sub-base, drenagem mal executada e capa asfáltica de má qualidade.

“Foi feito um grande trabalho para resolver todas as patologias que foram identificadas nessa avenida. Essa é outra obra que estava paralisada e que a atual gestão trabalhou ativamente para que pudesse ser concluída”, afirmou.

O secretário adjunto de Obras Especiais da Sinfra, Isaac Nascimento Filho, observou que o trabalho foi ainda maior do que o previsto e a avenida precisou ser praticamente reconstruída, com novas bases e sistemas de drenagem.

“Quando começamos a fazer a obra e abrimos a avenida, encontramos trechos em que foram colocados canos para drenagem que não tinham nenhuma saída, ou seja, não levavam a água para lugar nenhum. Foi um trabalho muito maior do que o que inicialmente seria realizado”, disse.

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